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For the new edition, see: \"Aula Internacional - Nueva edición\" A modular course with a task-based approach, Aula Internacional is a bestselling compact resource with everything the student needs in one volume: the student book, exercise book, a CD-audio, a grammatical resumé and additional reading material. There is a separate teacher's book as well as a wide range of complementary material to accompany the course (including printer friendly ideas and resources available directly from the publisher's website: www.difusion.com) Aula Internacional uses task based group and pair work activities to motivate students to participate actively in the learning process. The course focuses on communication and takes into account all the different learning styles. Aula Internacional successfully integrates the four main skills and takes into account the importance of cultural understanding, by highlighting the culture and language of both Spain and South America. Each module contains 10 units, providing an effective, active approach to learning vocabulary and grammar with communicative tasks, cultural activities and exercises based on the fundamental areas of Spanish usage. Developed from the original \"Aula\" course for immersion learning in Spain, each level allows between 60-80 class hours in a non-immersion environment. Aula Internacional complies with the CEFR and is a very colourful and attractive course with up to date illustrations and information. To view the Spanish/English glossary, please click on the following link: Aula Internacional 1 has the transcriptions of the audio CD included at the back of the book, but levels 2, 3 and 4 do not. However, you can download these here from our website if you click on the individual titles. The bilingual edition of Aula Internacional (20231) has been reviewed, click here to read: -1.pdf
Aula internacional 1 Nueva edición Libro del alumno es la nueva edición, actualizada y revisada, del nivel A1 del más exitoso método de español en el extranjero. Un curso que introduce al alumno a la lengua española de una manera sólida y eficaz, dándole las herramientas lingüísticas, culturales y estratégicas para comunicarse y seguir avanzando. La revisión renueva el aspecto gráfico, las fotografías y las ilustraciones, actualiza los contenidos sociales y culturales, mejora algunas dinámicas, aporta nuevos documentos auditivos e introduce actividades en la red y el trabajo con vídeos.
7. Bianchini, D. (2003). SALVI - Salas de aula virtual: Contribuição para a comunicação sincrona em educação mediada por computador. Tese (Doutorado em educação) - Faculdade de Educação da Universidade de Campinas, Campinas, São Paulo.
A tecnologia digital como componente quotidiana deveria ser mais valorizada enquanto recurso de aula. O objetivo deste estudo é descobrir se os manuais escolares de Educação Musical, no 3 ciclo do ensino básico português, pro porcionam materiais e/ou alternativas para o uso das TIC. Através de uma meto dologia qualitativa realizou-se uma aná lise de documentos para examinar os manuais escolares. As conclusões indi cam que o manual escolar não promove o uso das TIC através das atividades e dos materiais complementares que inclui; e apresentam atividades que não implicam uma utilização efetiva das TIC.
La tecnología digital como componente cotidiano debería estar más valorado como recurso de aula. El objetivo de este estudio es descubrir si los libros de texto de educación musical en el tercer ciclo de la educación básica portuguesa propor cionan materiales o alternativas para el uso de las TIC. En este estudio cualita tivo se realizó un análisis de documen tos para examinar los libros de texto. Las conclusiones indican que el libro de texto no promueve el uso de las TIC a través de las actividades y materiales complementarios incluidos, y que pre sentan actividades que no implican una utilización efectiva de las TIC.
Embora haja um tratamento preferencial para o uso de recursos tecnológicos na maioria das disciplinas, o acesso às TIC tem sido frequentemente excluído na área das artes e, em particular, da música (Crawford, 2009). Sem embargo, o uso e função das artes na edu cação e no desenvolvimento humano são cruciais, pelo que existe a necessidade de reforçar o binómio arte-tecnologia (Giráldez, 2010). Neste sentido, é inte ressante promover múltiplos vínculos que possibilitem a oportuna fusão da tecnologia e da arte, pois estas precisam-se mutuamente uma vez que sem desenvol vimento tecnológico se reduz a bagagem de recursos digitais suscetíveis de uso educativo: fotografia, cinema, instrumentos eletrónicos, sintetizadores digitais, can ções ou partituras, etc. Este é um período marcado pela modernidade tecnológica, pela música e pelas imagens, onde as produções musicais e audiovisuais são de fácil acesso (Yarbro, McKnight, Elliott, Kurz & Wardlow, 2016). A partir desta disponibilidade os alunos sabem fazer vídeos e animações, criam blogues e redes de comunicação instantânea, têm acesso a música, com põem, gravam e partilham também as suas próprias composições musicais.
As alterações na vida dos alunos e professores como consequência da emergência tecnológica e da disponi bilidade de acesso a conteúdos digitais é uma realidade. Por isso, é necessário que os docentes desenvolvam boas práticas com as crianças associadas aos dispositi vos digitais (Ricoy & Valente, 2016; Wise, Greenwood & Davis, 2011) e aportem estratégias para a mudança na aprendizagem da música por meio das TIC. Neste sentido, é importante para os alunos a composição musical com o auxílio de gráficos ou aprender através de um espaço colaborativo on-line (Ruthmann, 2010; Savage, 2014). Devem igualmente descrever-se e ana lisar práticas criativas sobre a música e a forma como estas têm mudado a sala de aula (Burnard, 2012). A criatividade é central para o trabalho do professor e para a aprendizagem da Educação Musical.
O currículo da música em Portugal, no Ensino Básico e Secundário e no ensino especializado (onde tem lugar o ensino integrado e o ensino articulado que constituem uma interligação entre os dois principais ramos) consi dera a Educação Musical uma disciplina acessível para a maioria dos alunos e com um carácter multi/interdisciplinar. No caso dos manuais escolares, de Educação Musical do 3 ciclo, os conteúdos curriculares podem ser trabalhados de forma transversal ao longo dos três anos que compõem esta etapa de estudos, sem uma ordem predeterminada da sequência dos módulos a trabalhar. Esta lógica de encadeamento de conteúdos está dependente do que é apresentado pelos manuais e pelo que é selecionado pelo professor para ser desen volvido em contexto de sala de aula. Para melhor per ceber o contexto em que surge a Educação Musical do 3 ciclo é necessário assinalar que a Educação Artís tica no ensino básico se encontra dividida em quatro áreas: Expressão Plástica e Educação Visual; Expressão e Educação Musical; Expressão Dramática/Teatro; e Expressão Físico-Motora/Dança. No 3 ciclo as qua tro áreas tornam-se opcionais, variando com a oferta de escola e com a escolha do aluno, sendo a Educação Musical uma dessas opções face às TIC, ao teatro, ao cinema, entre outras disciplinas de opção.
Para os professores, identificam-se como material didático complementar ao manual um conjunto de par tituras extra, cuja tipologia assenta em músicas tradicio nais portuguesas (M2) e o acesso ao Banco de Recursos Interativos para Professores (BRIP), nos manuais M2, M3 e M4. O BRIP inclui para além do emanual premium, um manual digital interativo com recursos digitais, que contém: ficheiros áudio, vídeos, animações didáticas, interatividades, planos de aula editáveis.
Os manuais escolares que hoje em dia se usam nas aulas deveriam ter pouco em comum com os de duas décadas atrás (Costa, 2010), pois as TIC modificaram substancialmente a forma de criar, produzir, distri buir, escutar e consumir música, incluindo a pró pria indústria musical. Atendendo a este facto, e uma vez que ainda está longe de acontecer, pelo menos no que respeita ao contexto das escolas públicas portu guesas, tornase importante refletir sobre o que sig nifica ensinar música em uma era digital e urbana (Fitzpatrick-Harnish, 2015). Não basta introduzir os aparatos tecnológicos na sala de aula para ser inovador: há também que melhorar ou criar manuais escolares alternativos para promover o ensino musical de qua lidade (Finney & Burnard, 2010). Para isso é impreterível assumir as funções e finalidades pertinentes das TIC no processo de ensino e aprendizagem, assim como perceber qual o perfil dos alunos e suas necessi dades. É importante também reflexionar sobre a rela ção que se estabelece entre as TIC/música/experiência musical, concentrando a sua atenção na forma como as ferramentas digitais podem funcionar de modo eficaz e desempenhando um papel de instrumento para uma aprendizagem musical criativa (Pérez Gil, 2007).
Em outra ordem de questões, há que compreen der que os equipamentos TIC nas aulas de música são fundamentais para a sua integração na dinâmica das aulas, e que resulta indispensável que os professores reconheçam as potencialidades, tanto do software livre, como do de autor. Para Malbrán (2011), ao manifestar-se a tendência de serem os docentes os que sabem menos sobre alguns aspetos associados à tecnologia musical (sendo os alunos nativos digitais) é crucial a promoção de boas práticas no ensino da música. 153554b96e